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Mostrando postagens de junho, 2013

Metrô de SP: impossível sem ele

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Brasil perderia R$ 19,3 bi sem Metrô (postado no Blog do Milton Jung , em 07/07/2013) c hego muito cedo para trabalhar e estou distante da estação de Metrô, portanto o carro ainda é minha opção quando deixo minha casa de madrugada para apresentar o Jornal da CBN. Antes mesmo de chegar à redação, porém, já tenho informações sobre as estações de metrô da cidade – e da CPTM, também. Costuma ser das primeiras notícias que me chegam pelo Twitter: fatos contados por usuários muitas vezes revoltados devido a problemas técnicos e atraso dos trens. Há os que mandam imagens para provar o aperto que estão enfrentando nas primeiras horas do dia. Entendo perfeitamente a bronca dos ouvintes com o transporte sobre trilhos de São Paulo, são poucas linhas para a demanda que temos. São apenas 74 quilômetros e 64 estações, muito distante da infraestrutura ideal para atender os 4 milhões de passageiros que usam o sistema. Por estar esmagado na estação de embarque ou pressionado dentro do vagão

Jornal da USP: MIL

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O Jornal da USP, com periodicidade semanal e uma tiragem de 20 mil exemplares, é a  mais antiga e importante publicação universitária do País. Com  uma moderna redação, similar aos grandes jornais brasileiros,  completou 28 anos no dia 3 de junho e veiculou seu milésimo exemplar. A primeira edição foi divulgada em 1985 e de lá para cá tem mantido a mesma linha editorial, o que o tornou um dos mais eficientes e conhecidos veículos de informação interno, na Universidade, bem como importante instrumento em que  a USP mostra à sociedade as produções científicas e culturais originadas nos seus seis  campi . O Jornal também possui uma versão eletrônica, disponível na internet (clique aqui ), e os temas abordados extrapolam o caráter meramente acadêmico, o que lhe rendeu duas premiações não vinculadas a comunidade científica. Uma, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, pela melhor cobertura das comemorações pelos 500 anos do descobrimento do Brasil,  em 2011. A outra, Prêm

De onde vem a água que a gente bebe: parte I - Sistema Cantareira

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No dia mundial do meio ambiente, comemorado neste dia 5 de junho, todos deveriam saber os obstáculos que a água (captada a kms de distância) precisa vencer para chegar as nossas torneiras. Domingo de manhã. Um paulistano tira o carro da garagem, põe na calçada, pega a mangueira, abre a torneira e começa a lavar o automóvel. Se esse cidadão visitasse a represa do rio Jaguari/Jacareí, na cidade de Vargem, e soubesse o trabalho necessário para armazenar e depois tratar a água que ele desperdiça, pensaria duas vezes antes de sua ação. Num perímetro de 293 km, na divisa com Minas Gerais, o imenso reservatório concentra 75% de toda a água do Sistema Cantareira, que começa em Vargem e atende a toda a Região Metropolitana de São Paulo com volume de 1 bilhão de m3 armazenados. A administração e proteção desse manancial é responsabilidade da Companhia de Saneamento Básico do Estado, a Sabesp. O rio Jaguari nasce em Sapucaí-Mirim, território mineiro, mas corre em direção a São Paulo